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Exclusivo: a chegada silenciosa da Indigo, a AgTech mais valiosa do momento, ao Brasil

Em operação desde 2016, s startup oferece soluções para toda a cadeia

Em apenas três anos, a Indigo Ag passou de startup promissora para uma das companhias mais disruptivas do mercado, avaliada em mais de US$ 3 bilhões. Começou oferecendo um tratamento para sementes que se assemelha a um “probiótico”, aumentando a produtividade de soja, algodão, trigo, milho e arroz. Logo criou um sistema de parcerias com produtores para testar novas tecnologias, oferece serviço de entrega de sementes e comprou outra startup, TellusLabs, para monitorar as lavouras usando satélites. Desde o ano passado, começou a operar no Brasil de maneira silenciosa. Sem alarde, montou um escritório em São Paulo, sob o comando de Daniel Bachner, executivo com décadas de experiência na Syngenta, onde chegou a ocupar o cargo de vice-presidente. E já se prepara para dar início a outra vertente de atuação, no sistema financeiro, em parceria com a startup brasileira Bart.Digital.

Com o valor atual, o caminho natural para a empresa seria buscar uma oferta pública inicial. Mas nenhum dos investidores está com pressa. É um forte indício que ainda há muito potencial na startup – isso porque ela já atua em praticamente todas as etapas da cadeia produtiva.

Leia a reportagem completa sobre a chegada da Indigo Ag ao Brasil na Plant Project