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CRISPR, a sigla do futuro do agro

Como a tecnologia de edição genética pode redefinir a agropecuária em todo o mundo

Por Romualdo Venâncio

As seis letras que formam a sigla CRISPR representam um dos temas que mais ganharam notoriedade no campo do melhoramento genético na última década. Trata-se de uma edição genética em que cortes de alta precisão são feitos no DNA usando a enzima Cas9. Com isso, pesquisadores conseguem acrescentar, inibir ou potencializar um gene de interesse. As melhorias já são visíveis principalmente na produção de alimentos e na saúde humana. As possibilidades são praticamente ilimitadas e deram origem a uma discussão: o resultado dessas edições deve ser considerado transgênico, mesmo que nenhum gene externo seja inserido na cadeia? Com exceção da Europa, o mundo inteiro entende que não. Com isso, abriu-se um campo de pesquisas científicas que já está sendo explorado por startups e food techs. Com um custo muito menor que a transgenia, que exige testagem e avaliações de risco, a edição genética permite uma análise de resultados muito mais rápida.

Leia a reportagem completa no site da Plant Project