Clubes de assinatura do agro ganham popularidade em meio à pandemia
Por André Sollitto
No princípio, eram os livros. Depois, os filmes, os CDs (eram outros tempos), e, mais recentemente, vinhos, cachaças e cervejas. Receber produtos escolhidos a dedo na porta de casa, a cada mês ou a cada semana, é uma comodidade enorme – e não é uma invasão exclusiva dos tempos de pandemia. Clubes de assinatura têm feito sucesso há algumas décadas, mas o avanço da tecnologia (e, é claro, a necessidade de permanecer em casa) espalharam o conceito por novos nichos e setores do agronegócio. O consumidor encontra hoje uma variedade de assinaturas que oferecem uma experiência com curadoria capaz de proporcionar uma conexão mais direta tanto com os produtores quanto com os alimentos enviados periodicamente.
Esses clubes de assinatura também oferecem uma porta de entrada para consumidores que desejam conhecer mais profundamente produtos mais complexos. Esse é um dos motivos da popularização dos clubes de vinho: mergulhar em um universo tão diversificado é difícil – e contar com a ajuda de profissionais ajuda a educar o paladar e conhecer um pouco mais sobre as opções disponíveis. O princípio é o mesmo com os clubes de queijos, cafés e até de churrasco. Eles oferecem o prazer da descoberta a partir de uma curadoria com muito embasamento.
Leia a reportagem na íntegra no site da revista Plant Project