CEO da Promip: Por que o empreendedorismo AgTech é uma alternativa para os cientistas
Em artigo, Marcelo Poletti mostra que o empreendedorismo de base tecnológica surge como alternativa para que novos talentos transformem os resultados de seus projetos acadêmicos em novas tecnologias voltadas para o agronegócio
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Há até alguns, os novos mestres e doutores da área de ciências agrárias eram rapidamente absorvidos no mercado, geralmente com posições em universidades públicas ou centros de pesquisa. Mas esse cenário tem mudado. Como o número de vagas nessas instituições está diminuindo, a contratação de recém-formados na pós-graduação também tem ficado mais difícil.
Assim, o empreendedorismo AgTech se mostra como uma alternativa para esses profissionais, que possuem boa qualificação técnica.
É o que mostra em artigo Marcelo Poletti, engenheiro agrônomo com doutorado em Entomologia, sócio fundador e CEO da Promip, empresa de biotecnologia que desenvolve produtos biológicos e serviços especializados para programas de manejo integrado pragas.
“O empreendedorismo de base tecnológica surge como alternativa para que novos talentos transformem os resultados de seus projetos acadêmicos em novas tecnologias voltadas para o agronegócio, um dos setores que mais crescem em nossa economia”, escreve Poletti.
“Este cenário tem atraído a atenção de muitas agtechs, empresas de tecnologia nascentes no âmbito do agronegócio, as quais geralmente são fundadas por profissionais com perfil qualificado nas áreas de biotecnologia, química, tecnologia da informação, dentre outras”.
O artigo foi publicado no site Foco Rural e pode ser lido na íntegra por meio deste link.