Mundo AgTech: edição de 18 de outubro
Um giro pelo que acontece de mais relevante e interessante nas startups do agronegócio pelo mundo
Agtech Hummingbird capta US$ 10 milhões
Criada no Reino Unido, a agtech Hummingbird é especializada na criação de mapas em alta definição, a partir do uso de drones e imagens de satélite, para ajudar os produtores a tomar decisões. Com atuação no Brasil, a startup é uma das residentes do AgTech Garage. Agora, recebeu um aporte de US$ 10 milhões em uma rodada série B liderada pela companhia agrícola estatal da Arábia Saudita, SALIC (Saudi Agricultural and Livestock Investment Company), com participação da Basf Venture Capital. Os recursos devem ser usados para expandir a atuação da empresa em outras regiões dos Estados Unidos e Canadá e para expandir o pacote de soluções, incluindo inteligência artificial nas previsões.
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SoftBank vai investir US$ 50 milhões em fundos da América Latina
Após criar um fundo de US$ 5 bilhões para investimentos em startups da América Latina, o grupo japonês anunciou que separou outros US$ 500 milhões que serão investidos em fundos de venture capital da região. O SoftBank tem olhado para as empresas latinas com bastante interesse, e fez aportes importantes – noticiamos aqui o da Loggi, mas vários outros foram feitos em startups como a MadeiraMadeira e a Quinto Andar. Embora ainda não tenham investido em nenhuma agtech, o setor está na mira do grupo.
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Startup Augmenta capta €2,3 milhões
Quando falamos em ecossistemas agtech, normalmente pensamos no Brasil, Estados Unidos ou Israel. Mas a Grécia também têm startups inovadoras no setor, e prova disso é o aporte de €2,3 milhões de capital semente que a Augmenta recebeu. A empresa desenvolveu um sensor que pode ser colocado em qualquer maquinário e vai coletando informações sobre a lavoura por meio de uma câmera. Os dados são usados principalmente para aumentar a precisão da fertilização. Com os recursos, a Augmenta espera expandir suas operações para a América do Norte e para a América do Sul, mas não especificou quais serão os mercados prioritários.
Leia o texto na íntegra no EU-Startups