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Mundo AgTech: edição de 22 de setembro

Um giro pelo que acontece de mais relevante e interessante nas startups do agronegócio pelo mundo

FoodBytes! de Chicago anuncia os vencedores

Uma das principais premiações em agtech e food tech, o FoodBytes!, realizado pelo Rabobank, acontece regularmente em diversas cidades do mundo. A edição mais recente foi em Chicago, e o ecossistema de inovação fica de olho nas startups vencedoras para saber quais são as tendências do mercado. Dessa vez, o foco foi em sustentabilidade. A Tia Lupita Foods, na Califórnia, levou o prêmio de alimentos embalados para o consumidor por seus chips de tortilha feitos com uma variedade do cacto nopal resistente a secas e rico em nutrientes. A LocalCoho, de Chicago, venceu na categoria Tecnologia em Comida e Agricultura pelo sistema de reaproveitamento de água em piscicultura capaz de aproveitar da melhor maneira a energia. E o voto popular foi para a Capro-X, de Nova York, que desenvolveu uma solução para extrair óleos naturais de whey que podem ser usados como substitutos ao óleo de palma em produtos de beleza e alimentos.

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Aceleradora WOW com inscrições abertas

Após captar R$ 8 milhões para seu quarto e maior fundo de investimentos até agora, a aceleradora WOW está em busca de startups de base tecnológica de qualquer setor, incluindo agtechs, para seu Batch #15. São aceitas startups em dois estágio: early stage, com MVP em início de validação com usuários ou clientes e alto potencial de crescimento, e growth stage, com clientes pagantes que apresente curva positiva de crescimento de receita. Nos dois casos, são feitos aportes, de R$ 80 mil e R$ 200 mil, respectivamente, em troca de 8% de equity. As inscrições vão até o dia 30 de setembro.

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As proteínas alternativas são mesmo mais saudáveis que as tradicionais?

Embora as startups defendam que as carnes à base de plantas que estão inundando o mercado sejam mais saudáveis e benéficas para o planeta que suas versões animais, é preciso cautela. Um grupo de pesquisadores publicou um artigo no Journal of the American Medical Association dizendo que são necessários muitos estudos para garantir essa afirmação. Um dos pontos mais importantes é a quantidade maior de elementos processados que fazem parte das receitas dessas proteínas. As empresas rebatem as acusações. Nessa disputa, o consumidor precisa ficar atento.

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